quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Inteligência: Teorias


A teoria das inteligências múltiplas de Gardner

Gardner defende que as pessoas tem pelo menos sete tipos de inteligência separados:  
  1. Linguística, aptidão para usar bem a linguagem;  
  2. Lógico-matematica, aptidão para raciocinar lógica e matematicamente;
  3. Inteligência espacial, aptidão para representar espaço resolver problemas que envolvem relações espaciais;
  4. Musical, aptidão para perceber tonalidades e ritmos e compreender e produzir música;  
  5. Corporal-cinestésica, aptidão para fazer movimentos com precisão;
  6. Interpessoal, aptidão para compreender e relacionar-se bem com os outros; 
  7. Intrapessoal, aptidão para se compreender a si próprio.
 Para além destas, Gardner propôs recentemente a possibilidade de três inteligências adicionais: naturalista, espiritualista e existencial.
Uma inteligência elevada numa dessas áreas não é acompanhada, necessariamente, por inteligência elevada em qualquer uma das outras, do mesmo modo que as diferentes inteligências também se desenvolvem a diferentes ritmos.
Gardner considera a inteligência como semelhante ao talento (Papalia et al., 2001; Monteiro & Ferreira, 2008).

A Teoria da inteligência triárquica de Sternberg
Sternberg descreve três tipos de inteligência: 
  1. Componencial (capacidade analítica);
  2. Experiencial (intuição e originalidade) 
  3. Contextual (pensamento prático). 
Segundo Sternberg todos possuímos estes três tipos de capacidades em maior ou menor grau.
A teoria de Sternberg tem ajudado a identificar alunos sobredotados. Através do teste de capacidades triárquicas de Sternberg: procura medir cada uma das 3 componentes da inteligência através de questões de escolha múltipla e questões abertas, em três domínios: verbal, quantitativo e figurativo (Papalia et al., 2001).


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